A pílula funcionaria acionando
uma molécula que transformaria a gordura branca, que é ruim, em gordura
marrom, que é importante para o organismo. A gordura branca é a gordura
que nos deixa gordos quando acumulada. Isso acontece quando não
dissipamos na forma de calor, toda a energia que consumimos em forma de
alimento. Já a gordura marrom foi descoberta recentemente, entre as
fibras musculares de humanos adultos. Ela é responsável pela
transformação de energia em calor, sendo o principal órgão produtor de
calor do organismo. Portanto os cientistas buscaram e encontraram
através de uma molécula uma forma de simular a produção de gordura
marrom, além de transformar a gordura branca em gordura marrom. É o
processo desencadeado por atividades físicas aeróbicas, como caminhada,
corrida e natação.
Além de ajudar as
pessoas a perderem peso, uma droga que transforma células brancas em
células marrons também pode reduzir as chances de desenvolvimento de
diabetes tipo 2 e ainda protegeria os pacientes contra doenças do
coração.
Apesar disso esse tipo de medicamento tem
que ser tratado com muita cautela. Endocrinologistas dizem que a já
existente Tofacitinib, (com princípio ativo semelhante e usada para
tratamento de artrite) não teve o uso aprovado na União Europeia e ainda
não foi avaliada no Brasil. Nos Estados Unidos além de ser caro, o
medicamento é relacionado a riscos de infecções. (Mas é claro que Endocrinologistas falariam mal né gente, se isso funcionar, o emprego deles está com os dias contados, então vamos deixar a ciência trabalhar e fazer algo de bom de verdade para a população que não consegue perder peso sozinha, nem todos conseguem ficar horas nas academias, seja por falta de tempo pelo trabalho, ou porque aquilo realmente é muito chato.)
Para
as pílulas chegarem ao mercado são necessários muitos estudos clínicos e
de segurança, com no mínimo cinco mil pacientes, o que poderia levar 6
anos. Além disso estudiosos da área da obesidade dizem que dificilmente o
remédio poderia substituir o exercício físico. Ele não traria nenhum
benefício para o sistema cardiovascular e no aumento da massa muscular,
sendo no máximo um aliado no combate a obesidade. (Aham, não pode substituir né? Será? Acho que esses "estudiosos" da área da obesidade, podem estar preocupados com todos deixando as academias, afinal se uma pílula tiver toda essa funcionalidade, diversos profissionais estariam um pouco defasados, claro que também não seria 100% de desistência né, tem fissurados que continuariam eternamente nas academias ou dependendo de nutricionistas, endocrinologistas e tudo mais, reafirmo minha opinião de "vamos deixar a ciência trabalhar e fazer algo de bom a quem precisa).
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